No rótulo, auto-intitulada Cerveja Escura Premium. Dei uma checada no site e parece ser a única cerveja da marca. Faz parte do grupo Femsa, juntamente com a injustiçada Kaiser, a Sol (urg!), a singela Bavaria e a queridinha da playboizada Heineken. Esta última divide a preferência dos maurícios com a Stella. Ambas ainda vão passar por aqui.
Sobre a Xingu, preciso confessar que este post foi deveras influenciado. Vi no site oficial e em outros blogs que ela recebeu prêmios de "melhor cerveja escura do mundo".
Em minha humilde opinião, ela se saiu bem. Digo, muitíssimo bem. Dentro do que eu esperava. Nada doce, nada "aguada". Diferente. O colarinho se esvaiu rápido demais, o que pode ser um problema para localidades que estão acima de 25 graus Celsius à noite, como Fortaleza. Pros não iniciados, o colarinho ajuda a conservar a temperatura e o aroma da cerveja. Claro que a 1a função é bem mais importante pra mim do que a 2a.
Está na faixa sub-R$2, por isso surpreendeu pela qualidade. Pagaria até um pouco mais (ainda bem que ninguém lê este blog e a Femsa NÂO está nem aí pro que escrevo). Ainda implico com o termo Premium que ela estampa. Ainda mais por ser filha única na história. Se fosse apenas Xingu, daria espaço para uma Xingu Premium superior.
Em relação à classificação, vi que há uma polêmica. Apesar de ser comercializada como uma stout, muitos a consideram uma schwarzbier. A diferença? Bom, li que as stouts são caracterizadas pelo sabor de café, chocolate e malte torrado. Segundo os experts, ela foge a essa regra. Realmente, não senti a presença destes sabores. Mas, mesmo que eles estivessem lá, provavelmente não os notarias de qualquer maneira...
Harmoniza muito, mas muito bem, com coxinhas de asas de frango ao molho de bacon do almoço de dois dias atrás. Anotaram? É indispensável que seja de dois dias atrás se quiser reproduzir as sensações que tive aqui =)
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