domingo, 10 de outubro de 2010

Caracu: Cerveja escura

Não, não é aquela parceria... Não conhece a parceria caracu? Hmm, então não lê o Contraditorium ou o MeioBit. Esta parceria é bastante citada pelo problogger Carlos Cardoso (aquele cara com um avatar do House nos posts...). O termo é usado para uma parceria onde um faz tudo e outro nada, mas ganham benefícios de forma igual. Pra ser mais claro, numa parceria Caracu, um entra com a cara... E o outro, bem... O outro entra com o resto!

O que posso dizer desta cerveja é forte. Tem personalidade e não se adequou ao nosso mercado e seu lugar-comum. Talvez seja isto que o touro mal-encarado do rótulo queira expressar. Possui o teor de 5,4%. Um pouco maior do que o habitual.

De sabor marcante, não é tão suave quanto a Xingu. Sua coloração também é bem menos transparente. Escura de fato!

Li que a Caracu foi a primeira fábrica de stout na América do Sul. E isto foi em 1889! E também faz juz ao slogan: "Forte e gostosa". Li também que ela é mais nutritiva, pois contém levedura e proteínas por não ser filtrada na fabricação. Isto explica resíduo sólidos no fundo da taça ao terminar de beber...

Ah, tem um cheiro de caramelo. Dizem que tem cheiro de café também, mas não notei. É uma cerveja ainda na faixa sub-R$2 e vale cada centavo.

Alguns inventaram receitas com ela: misturar com açaí, ovo de pata, amendoim... Fica a pergunta: será que a Caracu está para as cervejas assim como a catuaba está para os vinhos?

E também vai bem com coxas da asa de frango ao bacon. De dois dias atrás, hein!

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